quinta-feira, 3 de maio de 2007

a tal da ressonância valorativa!

Há alguns dias atrás escrevi um post chamado "Desapaixonar-se" que não publiquei no dia. Publiquei agora está alguns posts aqui embaixo, mas se quiser um atalho clica aqui.

Hoje foi um dia que senti muita saudade de uma pessoa muito querida, do meu melhor amigo, da minha alma gêmea... Senti saudade das nossas conversas, das nossas piadas, de estarmos juntos, saudades da sua presença...

E pra piorar, tudo me fazia lembrar dele: caixas de bombom Garoto em Santiago??? Os chocolates que eu comprava, provava, gostava e pensava, vou guardar uma barra pra ele. As ruas por onde passei que me lembram o país onde ele está. As balinhas de gelly bear que eu vi no supermercado de onde acabei de chegar...O post lá embaixo explica cientificamente o que é isso.

Mas o post também fala sobre desapaixonar-se e por isso eu não o tinha publicado. Pois lá no fundo eu não queria ter que me desapaixonar... Queria era ser correspondida. Mas sei que não dá. Até de amore ele parou de me chamar... fiquei tão triste... Posso continuar sendo seu amore sendo sua amiga. A gente combinou que nada mudaria.

E eu tenho feito um esforço sobre-natural pra esquecer... pra voltar ao status-quo anterior e fico triste quando leio um scrap começando com "Angela".

Sou do tipo de pessoa que se fecho uma história fecho para sempre. Por isso demoro a fechar quando tenho esperanças. Mesmo que esta esperança seja para daqui a 2 anos. Quando até seu irmão falou isso: "fight for him , but give him two years..." E o mais incrível é que o irmão dele não sabia que eu já tinha dito exatamente isso: "não vou desistir de você nunca, mas acho que a gente vai ficar juntos daqui há uns dois anos..."

Mas nesses dois anos, não posso fazer nada se não esperar. Me sinto como as crianças que plantam um feijãozinho no algodão e vão olhar de 5 em 5 minutos pra ver se já brotou. Eu já aprendi que existe o tempo de latência. Que durante este tempo, nada mais posso fazer se não esperar... Mas esperar sem perder minha esperança, sem perder minha suave e serena certeza de que um dia vai rolar...

Enquanto isso, pra não perder a prática, continuo jogando... Não do jeito que eu gostaria: corpo, alma, coração, cada célula do meu corpo conectados... Mas jogando, apenas por jogar...

Saudade!!!

Um comentário:

Lucas Welter disse...

tu tá usando umas palavras muito complexas para o meu estado mental: ressonância valorativa... Bjões!